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4 avril 2010 7 04 /04 /avril /2010 14:15

 

25 juin 2013


 

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Les séquences qui suivent, filmées en Angola entre 2009 et 2010, disent les combats d’hommes et de femmes dont les droits ont été menacés ou violés.
On voit comment, malgré les difficultés et la peur, ils luttent pour leur vi, leur famille, leur terre…, pour les valeurs d’humanité auxquelles ils croient.
C’est l’histoire de victoires bien concrètes de gens simples, avec l’appui de Mosaiko (Institut pour les Cidadania), des Commissions Justice et Paix et des groupes locaux de défenseurs des droits de l’homme. Ces gens simples ont cru qu’ils pouvaient faire prévaloir le Droit sur l’injustice et ont réussi.

Bernard Duchène

 

 

 

O  filme retrata o trabalho feito pela Associação Y.O.V.E ( sigla na lingua Umbundu de "Yakela Otchili, Vindikiya Esunga" que significa, Defende a Verdade, Protege a Justiça), na Diocese de Benguela, de 2008 a 2010 para se recuperar os valores humanos nas aldeias que tinham sido assoladas pela guerra desde 1975 a 2002.

Fundada pelo Pe. José Tchivangulula em 2007 na Missão Catòlica da Ndjinga, a associação empenhou-se na divulgação da Carta Universal dos Direitos do Humanos e das normas plasmadas na Constituição da Repùblica de Angola com o apoio da CRS (Catholic Relief Service - Lobito) e do MOSAIKO (Instituto para a Cidadania - Luanda).

Neste filme contam-se episòdios de contradições entre o que as leis escritas expunham para ordenar as sociedades e o que na pràtica se vivia no quotidiano das Comunidades Camponesas, muitas vezes esquecidas na partilha dos recursos socio-econòmico-financeiros, nas decisões politicas e mesmo eclesiais, sobretudo depois de cerca de 30 anos de guerra civil entre os dois maiores partidos contendores de Angola: O MPLA e a UNITA. Se antes as pessoas tinham sido mobilizadas para fazer a guerra é bem verdade que elas, precisavam de ser mobilizadas para construir a Paz e reconstruir não sò as infraestruturas mas também o ser humano atingido no fisico e na sua psicologia durante os anos de conflito armado; era preciso "defender a verdade e proteger a justiça" em todas as familias de Angola. Inspirando-se na Palavra de Deus, homens e mulheres cujos direitos foram violados, apesar das dificuldades e do medo de represàrias, lutaram pelas suas vidas, suas familias, sua terra e pelos valores da humanidade em que acreditavam e venceram. Pessoas simples organizadas em associações de luta e defesa dos Direitos Humanos fizeram ouvir a sua voz, o que permitiu a realização deste filme com o apoio do MOSAIKO (Instituto para a cidadania).

Nossos agradecimentos se estendem ao Pe. Gérard WARENGHEM que gentilmente aceitou anexà-lo site "Soutien-ste-civile" em Africa.

José Tchivangulula

 

 

 

 

 

Historia 3

Luz na escuridao


http://issuu.com/partenia/docs/luz_na_escuridao

 

 

 

 

 

Historia 5

Liberdade


http://issuu.com/home/publications?q=Liberdade

 

 

 

 

 

 

 

 

 


 

 

 

 

 


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commentaires

W
It was so nice of you to provide more information on this film Human Being. This film which includes episodes of contradictions between the written laws exposed to sort societies and which in practice is lived everyday will surely bring new insight to the people.
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  • : Soutien aux sociétés civiles émergentes en Afrique : des exemples de sociétés civiles émergentes, et des exemples de soutiens possibles.
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Octobre 2009,


Les associations de la Coalition Publiez Ce Que Vous Payez – France, se retrouvent à Paris, au Secours Catholique, rue du Bac, avec Marou Amadou et Ali Idrissa, tous deux membres de la coalition PCQVP – Niger.

Marou a été arrêté et incarcéré le 10 août pour les positions qu'il avait prises en tant que Président du Fusad sur le coup d'état constitutionnel. Il a été mis en liberté provisoire après cinq semaines d'incarcération et vient quelques jours en France et en Belgique. C'est l'opportunité pour nous de rencontrer ces deux militants.


Je suis allé à cette rencontre avec camescope et appareil photo. Mais en les entendant et en comprenant ce qui se passe au Niger, je me dis : « Vaut mieux ne pas sortir mes appareils. Mettre Marou et Ali sur internet, c’est les exposer un peu plus ».

Je leur pose tout de même la question :

- « Il vaut mieux éviter les photos et les interviews sur internet ? ».

Mais, surprise :

« Non, au contraire. Vous pouvez filmer, faire connaitre notre combat. Nous voulons vivre. Nous n’avons pas peur. Nous voulons une meilleure répartition des richesses, nous voulons un peu plus de démocratie. Pourquoi avoir peur ? Nous ne pouvons pas vivre dans la peur. Soutenez nous. »


Gérard Warenghem

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